Príncipe Real: o que fazer no bairro mais cool de Lisboa
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A Madame Bô é uma personagem criada por um grupo de amigos, Catarina Coutinho, Pedro Vasconcelos, Maria Villas Boas e Charles Declos, responsáveis pelo restaurante de dumplings asiáticos do Príncipe Real. Há pratos compostos, mas também petiscos rápidos e várias saladas. A esplanada, abrigada e reservada, e a vista para Lisboa são imbatíveis a qualquer hora do dia, até porque a carta é versátil. Vale a pena espreitar a lista de entradas e sobremesas.
Este restaurante em Oeiras rebenta a escala de classificação e a culpa é do peixe
Aparece lá o retrato da casa e do dono e “diz em inglês que os meus rissóis e croquetes são os melhores do mundo”. É a escolha de muitos chefs para almoçar ou jantar numa folga, aposta segura para boa comida tradicional a preços que já pouco se encontram na cidade. Numa zona pejada de restaurantes que mais não são do que armadilhas para turistas, esconde-se esta tasquinha de bons pratos tradicionais a preços de antigamente.
E outra dica importante é que alguns pontos turísticos, praias, cidades legais, vinícolas e o outlet de Lisboa são um pouco afastados da cidade, e uma ótima opção para aproveitar melhor sua viagem é alugar um carro. Se quiser, veja nossa matéria de onde ficar em Lisboa, que lá tem as dicas das melhores regiões para se hospedar e também de como conseguir um ótimo hotel por um preço excelente (e achar hotéis excelentes em promoção nessas regiões que são super disputadas). E usando a internet do seu celular você poderá pesquisar tudo sobre restaurantes no Príncipe Real em Lisboa quando estiver lá.
Museus e cultura no Príncipe Real
Cresceu no espaço, no pessoal e nos preços, mas não perdeu a alma de casa de pasto. Estaria o futuro deste templo da comida tradicional portuguesa ameaçado? Felizmente, ainda temos boas tascas em Lisboa que resistem – daquelas onde nos decoram o nome e os hábitos, onde as doses são sempre fartas e a comida sabe a casa. Este roteiro tem atendimento simpático, doses generosas e boa comida portuguesa. Passados 60 anos, o histórico bar e restaurante da Rua do Século, inaugurado em 1964, foi comprado pelo grupo que detém o Café de São Bento.
Bares
- É aqui que fica o Gastrobar, com uma garrafeira suspensa e uma carta que quer recuperar a tradição de se comer ao balcão, com ou sem pressas, refeições completas ou simplesmente tábuas de queijos e enchidos.
- O espaço é pequeno, mas é sempre possível encomendar para casa, havendo até a possibilidade de os comprar congelados.
- Na carta, fundem-se as influências do chef em pratos pouco convencionais.
- “Alfredo é só o nome comercial”, responde Albino José Miguel, que comprou esta casa há 28 anos, depois de andar uns quantos pela Suíça a ganhar prática no mundo da hotelaria.
- Amália queria abrir a sua casa ao público e com ele partilhar o seu lado mais íntimo e pessoal.
Pelo contrário, a cozinha mediterrânica brilha aqui com os ingredientes nacionais, muitos deles vindos da horta do grupo, em Oeiras – o nome não é um acaso, é uma forma de trazer o campo para a cidade. No programa de televisão, o chef já demonstrava a queda para as massas e nesta casa, que começou nos Anjos e ganhou uma segunda morada no Príncipe Real, é à pasta que se atira. O italiano da região de Bérgamo Silvio Armanni, ex-chef executivo do Octavium, em Hong Kong, com uma estrela Michelin, é quem assume as rédeas na cozinha, mas aqui sem pretensão ao estrelato. O chef nepalês mais italiano de Lisboa, Tanka Sapkota, quis que o Il Mercato fosse mais do que um restaurante italiano. “Um restaurante italiano idealizado e com menu feito por um chef italiano é algo que não existia em Cascais”, defende Miguel. Não admira por isso o nome do seu restaurante, nem a decoração cheia de cartazes de filmes bonitos, nem a clientela, feita de artistas de várias artes.
Palácio Chiado
” e ele responde prontamente pelo tal “nome comercial”. É tudo anunciado à porta numa lita de pratos ainda escrita à mão. Eis restaurantes príncipe real lisboa As Bifanas do Afonso, casa com quase 50 anos de história, na Rua da Madalena.
Eis então que chegam à cidade não um, mas vários restaurantes libaneses. Era jovem e era teso e tinha de me safar a comer em restaurantes étnicos. Nos últimos anos a oferta de restaurantes tem crescido por toda a cidade, em parte por culpa dos buffets de sushi que democratizaram a relação dos portugueses com estas pecinhas de arroz e peixe cru. É aqui que fica o Gastrobar, com uma garrafeira suspensa e uma carta que quer recuperar a tradição de se comer ao balcão refeições completas ou simplesmente tábuas de queijos e enchidos. No bonito restaurante do Grupo Non Basta no Campo Pequeno, a comida italiana continua a ser o foco, mas a carta é mais alargada. Na sua carta, dá muito destaque à massa, fresca e preparada no restaurante, mas também brilham pratos de carne e peixe que talvez não associaríamos a um restaurante italiano por nos faltarem exemplos do género.
Idealizado pelo chef brasileiro Nelson Soares, aposta na culinária italiana, sobretudo de inspiração transalpina, mas com um conceito influenciado pelo minimalismo nórdico, em que cada prato tem, no máximo, cinco ingredientes base. Entretanto, também em Alcântara, fica o irmão mais novo e descontraído deste restaurante, o Pausa – il Bistrot di Ruvida. Os pratos são “mais do Norte de Itália, Veneza, Milão”, e as pastas feitas à mão.
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